Review: Phoenix, AZ – 10/09
Abrindo com Harder To Breathe, de 2002, e If I Never See Your Face Again deste ano, o guitarrista-cantor Adam Levine, o guitarrista James Valentine e seus companheiros de banda deixaram claros que o set deixaria a maior parte da platéia fora dos seus assentos e se mexendo.
Levine, de 29 anos, exibiu em abundância auto-confiança e sensualidade que trouxe gritos de vários fãs.
Usando uma camiseta regata branca que mostrava várias tatuagens em um braço, Levine trabalhou o palco como um profissional e liderou a guitarra impressionantemente em musicas como Shiver e If I Never See Your Face Again.
Levine divertiu a platéia antes de uma pegada soul em Secret para falar sobre “a primeira e unica vez que fumou maconha antes de tocar,” há uns 10 anos atrás em uma boate em Tempe. “Meu amplificador quebrou,” disse, explicando que ele levou isso como um sinal para parar com tal comportamento, pelo menos no palco.
O cabeludo Valentine fez o trabalho com a guitarra que pontua o pop-rock do Maroon 5. Ele tocou uma escala louca que levou até uma liderança ascendente em uma versão extendida e impressionante de The Sun, de 2002, e mudou para um modo grunge para Wake Up Call, de 2007.
A banda construiu a Sunday Morning em um poderoso clímax que deixou vários fãs gritando.
Acertando todas as notas altas com seu falsetto impressionante, Levine fez com que a platéia acendesse seus celulares e cantassem junto o hino She Will Be Loved e This Love, que terminou com o set deles com a mesma duração do Counting Crows.
Fonte: azcentral.com
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