G1: Novo Maroon 5 repete fórmula mas não traz hits
O portal G1, da Rede Globo, colocou no ar uma crítica sobre o album mais novo do Maroon 5, Hands All Over, lançado em Setembro. O álbum foi apelidado como ‘juvenil e repetitivo’, confira:
O Maroon 5 é daquelas bandas de fórmula conhecida e competente, que pode não surpreender mas sabe como agradar. “Hands all over”, terceiro disco de estúdio da banda, traz Adam Levine e companhia com a cozinha que caracteriza o som do grupo: rock pop com pitadas de funk e soul. E, como em todo trabalho do Maroon 5, a expectativa é de encontrar ali um hit que faça valer a audição – caso de “This love” e “Sunday morning”, dos trabalhos anteriores. Em “Hands all over”, porém, isso não acontece.
Para a produção do disco, o grupo convocou Robert John “Mutt” Lange, dos blockbusters “Come on over”, de Shania Twain, e “Back in black”, de AC/DC. Mas isso não trouxe novidade alguma digna de nota. O falsete de Levine, o suingue da guitarra de James Valentini e os refrões grudentos ainda são diferenciais, mas aqui o Maroon 5 se mostra pouco inspirado, repetitivo, com baladas juvenis – e sexuais – tão melosas quanto as do Savage Garden.
“Misery”, “Give a little more”, “Never gonna leave this bed” e “How” são destaques. Já a versão de “Crazy little thing called love” é de fazer fã do Queen criar movimento contra o Maroon 5 no Twitter.