PJ Morton conta sobre sua trajetória com o Maroon 5 em podcast

O tecladista e vencedor de 4 GRAMMYS, PJ Morton, deu uma entrevista recentemente ao podcast R&B Money apresentado pelos cantores e compositores TANK e J. Valentine (não confundir com o James do Maroon 5), e contou sobre sua trajetória e como foi parar no Maroon 5:

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“Eu estava em turnê com outro álbum meu chamado “Walk Alone” e o [produtor] Adam Blackstone me ligou e disse ‘Ei, o Maroon 5 está procurando um tecladista e cantor’, e eu só conheço um e coloquei seu nome na roda”, e eu respondi “OK” e eles queriam que eu fizesse um teste, e cancelei os três últimos dias da minha turnê e vim pra Los Angeles,” contou. “E tudo que pediram foi que eu aprendesse Sunday Morning, e eu falei OK.”

Em seguida o entrevistador pergunta se PJ já conhecia a banda. “Sim, This Love e tudo o mais, eu era um fã e estava no segundo ano da faculdade quando This Love saiu e eu pensei ‘Esses caras são maneiros’, e eu conhecia Sunday Morning, mas nunca tinha feito um teste antes. Era a minha primeira audição da vida, por que até então era por boca a boca, os caras não me conheciam, então Blackstone intercedeu a meu favor. Então eu cheguei em LA, toquei Sunday Morning e a gente meio que curtiu a energia. Eu sabia que tinha conquistado a vaga imediatamente, porque qualquer um consegue tocar, mas a gente começou a tocar e eles perguntaram o que mais eu sabia e a gente continuou tocando, mas precisamos parar porque outras pessoas iam fazer o teste”, explicou, finalizando que um segundo dia de audições estava previsto, mas foi cancelado e que PJ recebeu o convite para entrar na banda na mesma noite e que fazer parte da banda o ajudou a conciliar a agenda para fazer o tipo de música solo que ele estava interessado em fazer.

Em outro momento da entrevista, ele conta que fez dobradinha com o Maroon 5 na Honda Civic Tour, em 2013, na qual ele abria o show para a Kelly Clarkson e depois tocava com o Maroon 5 no fim da noite. “E o motivo que ainda estou na banda é o suporte incondicional da banda para qualquer coisa, uma amizade verdadeira e eu falei pra eles, se eu não tiver que sair, eu não vou sair nunca. Nós somos uma família, mas isso me permitiu ficar confortável comigo mesmo sem qualquer pressão,” finalizou no clipe.

Escute a participação do músico no podcast:

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