Adam Levine conversa com o The Sun

Adam Levine está animado com a nova fase do Maroon 5. Em uma entrevista para o tablóide britânico The Sun, o vocalista revelou que o Overexposed é como o renascimento do grupo.
“Estamos reenergizados”, exalta Levine. “Estávamos complacentes, mas tudo mudou quando lançamos Moves Like Jagger. Ele mudou tudo para nós, e nos apresentou a uma nova geração de fãs”.
Levine também conta que o primeiro album de Gwen Stefani, Love. Angel. Music. Baby., o fez pensar sobre trabalhar com produtores e compositors externos. “Ela é maravilhosa e teve essa aproximação corajosa de gravar com as melhores pessoas da indústria. E o album dela foi incrível por que ela teve a coragem de sair da sua zona de conforto. Então nós dissemos ‘Por que não tentar algo completamente diferente que poderia radicalizar a idéia de quem somos?’ E eu acho Max Martin um gênio incrível.”
Ele aproveita e comenta que os altos e baixos da carreira da banda o ensinaram a lidar com as críticas. “Os altos e baixos foram realmente importantes. E agora eu não sei por que isso funciona, então vou continuar fazendo isso. Agora é OK gostar da gente. Por anos não era legal gostar do Maroon 5,” reflete.
Na entrevista, Levine também conta que foi difícil lidar com o hiato de Jesse Carmichael, tecladista do Maroon 5. “Tem sido interessante. Foi uma jornada, digamos assim. É difícil estar numa banda com alguém por 20 anos e eles se levantam e saem. Mas ele esteve nisso a vida inteira. Ele quis explorar outras coisas e eu respeito isso. Nós temos uma política de portas abertas e se e quando ele decidir voltar, será bem vindo.”
O vocalista finaliza falando sobre fofocas e sua vida amorosa, revelando que não dá importância ao que saem nas revistas. “Eu não leio nada sobre isso, mas é preciso muita adaptação. Eu não estou acostumado com toda essa tensão e é um pouco intimidador às vezes. Mas você sabe, eu vou vivendo. Relacionamentos não funcionam e eu sei que sacrifiquei muito da minha vida pessoal pela banda. Mas espero que um dia eu me acalme e tenha uma família. Acho que vou trabalhar demais, manter a cabeça baixa e ir atrás disso agora. E quem sabe? Em alguns aos, tudo poderia ser muito diferente.”