The Voice: Knockout Rounds, Parte 1

Nesta segunda-feira, 31, começou a etapa de Knockouts no The Voice! Nesta fase da competição, dois participantes de cada time irão se enfrentar. Ao contrário das Battle Rounds, cada um irá fazer uma apresentação solo de uma música de sua escolha e seu respectivo técnico – Adam Levine, John Legend, Kelsea Ballerini ou Michael Bublé – escolherá um vencedor para seguir para a rodada de Playoffs. Nesta fase, não há mais salvamentos, e cada técnico pode roubar apenas 1 competidor que não vencer para seu time.

Veja como foi o episódio:

BD.ii vs Kolby Cordell – Team Legend

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BD canta “Back To One” de Brian McKnight. Apesar de começar um pouco nervoso, ele brilha quando chega a hora do falsete. Kolby, por sua vez, escolheu a balada “Lately” de Stevie Wonder e mantém uma performance consistente do início ao fim.

Adam diz que ficou hipnotizado pela apresentação de BD, mas questiona se Kolby enfrentou alguma dificuldade vocal. Kelsea elogia a escolha de música de BD e comenta que Kolby a lembra de Legend. Michael destaca a carga emocional da canção de BD e aprecia a rouquidão na voz de Kolby. John observa que Kolby tem um timbre rouco e cheio de alma, enquanto admite que inicialmente teve dúvidas sobre a música de BD, mas no final achou a performance incrível.

John acabou escolhendo BD.ii como vencedor, mas Adam Levine e Michael decidiram roubar Kolby para seus times. Kolby escolheu entrar para o Team Adam.

Grace-Miller Moody vs. Lucia Flores-Wiseman – Time de Adam

Grace-Miller acerta em cheio na escolha da música com “Dreams” do Fleetwood Mac, incorporando seu timbre rouco e marcante em cada nota. Ah, e detalhe: o look dela estava impecável!

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Lucia aposta em “Slow It Down” de Benson Boone, trazendo uma vibe que mistura o poder de Adele com o carisma de Meghan Trainor.

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John aplaude de pé. Kelsea compara Lucia a uma Amy Winehouse dos tempos modernos e diz que Grace-Miller transmitiu a dose perfeita de intensidade feminina. Michael destaca que quanto mais Grace-Miller se envolvia com a música, mais ele gostava, e elogia o vibrato de Lucia. John admira a clareza vocal de Grace-Miller, mas confessa que sua escolha seria Lucia. Já Adam observa que a forma como a voz de Grace-Miller se destaca é única, mas reconhece em Lucia tudo o que uma grande cantora deve ter.

Adam escolhe Lucia.

Dan Kiernan vs. Tinika Wyatt – Time de Kelsea

Tinika traz todo o seu brilho para “Best of My Love” do The Emotions. Com uma presença impecável, ela começa bem, mas realmente se destaca na segunda metade da música.

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Dan emociona com uma interpretação envolvente de “Impossible” de Shontelle. Sua performance tem um toque que lembra Scott Hoying, do Pentatonix, e o contraste entre os versos suaves e o momento explosivo foi inesquecível!

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Michael diz que Dan foi cativante, mas que sentiu uma energia quase espiritual atravessar o palco enquanto Tinika cantava. John elogia a intenção de Dan em cada nota, enquanto Tinika simplesmente entregou tudo. Adam comenta que a voz de Dan preenche o ambiente, mas que Tinika iluminou o palco com seu talento. Kelsea confessa que sente uma conexão especial com Dan, mas destaca que ser treinadora de Tinika é um privilégio.

Kelsea escolhe Tinika.

Barry Jean Fontenot vs. Simone Marijic – Time de Bublé

Simone emociona ao interpretar “She Used to Be Mine” de Sara Bareilles, trazendo uma carga dramática digna de um musical da Broadway. Cada nota transborda sentimento!

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Barry escolhe “Haven’t Met You Yet”, hit de seu próprio técnico, e traz uma energia contagiante ao palco, contrastando com a intensidade da performance de Simone e adicionando um toque pessoal à canção de Bublé.

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Kelsea destaca o carisma magnético de Barry e a qualidade teatral na voz de Simone. John sugere que Barry explore mais sua identidade artística e elogia as nuances emocionais de Simone. Adam incentiva Barry a se soltar mais e observa que Simone estava completamente conectada à música. Michael elogia o falsete natural de Simone, mas ressalta que Barry tem um carisma irresistível e fez uma apresentação excelente.

Michael escolhe Barry.

Ethan Eckenroad vs. Trevon Dawson – Time de Adam

Ethan traz uma nova roupagem para “I Won’t Back Down” de Tom Petty, desacelerando a música e entregando uma interpretação delicada e cheia de emoção. Sua voz tem um tom envolvente, como se Noah Kahan fosse um trovador.

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Trevon aposta em “Red Dirt Road” de Brooks & Dunn, exibindo um timbre country aveludado que conquista o público com sua suavidade e autenticidade.

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Chelsea elogia os melismas de Trevon, chamando-os de um “country delicioso”, e destaca a beleza das imperfeições na voz de Ethan. Michael se encanta com a interpretação de Ethan e diz que Trevon o faz lembrar de si mesmo. John aprecia a textura rouca na voz de Trevon e descreve Ethan como um verdadeiro pássaro cantor. Adam se impressiona com a juventude vibrante de Trevon, mas destaca que Ethan tem um talento especial para cativar as pessoas.

Adam escolhe Ethan.

Angie Rey vs. Iris Herrera – Time de Kelsea

Iris encanta com “Jolene” na versão de Ray LaMontagne, mantendo notas roucas impecáveis do começo ao fim. Sua performance tem aquela vibe clássica de reality show musical – no melhor sentido possível!

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Angie interpreta “Dirt Cheap” de Cody Johnson com muita emoção e entrega um final arrebatador que deixa sua marca no palco.

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Michael destaca a profundidade rica e cheia de alma na voz de Angie e elogia a singularidade do timbre de Iris. John afirma que Iris tem uma presença envolvente, enquanto Angie trouxe uma energia centrada e espiritual. Adam observa que Angie foi quem mais evoluiu ao longo da competição, mas ressalta que todos já gostavam de Iris desde o início. Kelsea vê nelas uma intensidade eletrizante, destacando a voz de Iris como perfeita para contar histórias e o talento de Angie como extraordinário.

Kelsea escolhe Iris, mas Angie foi roubada para o time de Michael Bublé.

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