Maroon 5 ainda descobrindo formas de evoluir
O vocalista do Maroon 5 conversou com o The Observer sobre o Counting Crows e o som evolutivo da sua banda.
Como vocês acham que o Adam Duritz e o Couting Crows se desenvolveram ao longo dos anos?
That’s kinda all we want to do, all we’ve ever wanted to do. I remember when that first record came out, it didn’t sound like anything else at the time. It was really organic and simple. A lot of the other stuff coming out was over-produced and kinda over the top. They’ve always been a breath of fresh air and still are.
Eles sempre se foram meio nonsense, e isso é inspirador para uma banda como nós, porque nós meio que estamos nesse local-mediano e vocês sempre foram muito sobre música. Penso que foi ele quem manteve uma grande quantidade de sucesso, e elas foram uma banda de turnê realmente legítima. Eles fazem bons discos.
Isso é tipo o que todos nós queremos fazer, todos nós temos sempre quisemos fazer. Lembro-me que quando saiu o primeiro disco, ele não soava como qualquer outra coisa na época. Foi realmente orgânico e simples. Um monte de outras coisas que saiam eram mega produzidas e exageradas. Eles sempre foram um respiro de ar fresco e ainda são.
Você gravaram recentemente um episódio do CMT com Sara Evans e deram início a colaboração com outros artistas do country. Será esta uma indicação de que se vocês estão se deslocando em direção a mais colaborações com músicos sulistas?
Eu realmente não me vejo indo em nenhuma direção. Eu acho que sou sortudo para ter uma posição de trabalhar com vários tipos de artistas, sendo Alicia Keys ou Kanye West ou Sara Evans ou quem quer que seja. Eu acho que isso acompanha o que eu percebo que acontece. Acho que eu sou um cego de gêneros. Eu não ligo sobre qual será porque eu gosto de todo tipo de música. Gostaria de trabalhar com o mais diferente tipos de pessoas possível.
Se você pudesse fazer um cover de uma música do Counting Crows, qual seria?
“Long December,” provavelmente. Eu sempre amei tanto essa música, é loucura.
Alguns artistas, como Aerosmith e Mick Jagger, usam ferramentas para ajuda-los com as letras. Como vocês lembram das letras?
Espero nunca usar teleprompters, isso significa que eu sou oficialmente velho. Eu não consigo nem imaginar não me lembrar das minhas letras. É tão doido que essas bandas usem coisas assim. Mas nós tempo o que, 2 discos, provavelmente 29 músicas, talvez 30 no total. O que não é nada. Então obiamente não tenho perigo de esquecer as letras no momento. Eu já esqueci de algumas no passado, mas não no ponto de precisar de ajuda. Cara, vai ser um dia triste. Mas de certa forma, espero que cheguemos lá. Tenho esperança de que teremos muitas musicas lançadas e em tempo suficiente para precisarmos de ajuda.
Fonte: Charlotte Observer